Constantemente tropeço em quimera,
Na ausência irrequieta, no vestido no cabide (do mesmo feito.)
Nas noites não durmo e nas manhãs não acordo;
Fico no martírio; na necessidade de prosa;
Desejando que termine a agonia e desmanche a madrugada;
Que volte o normal das épocas de rosas.
As flores estão se perdendo,
Já não se ouvem as próprias pétalas,
as abelhas deixam de trazer o pólen para as falas
E de ausência perdem-se as flores.
Perdem-se os meses de ter novidades…
Passou-se aqui entre as rosas, varias estações,
Repartidos sorrisos, porfias dos jardins,
Deixa dos brotos, das flores, nos anos que teciam janeiros, fevereiros… e no final desabrochavam dezembro.
José Vitor
óh! que lindo amei,beijus tere.
ResponderExcluirAusência: palavra chave. Bem verdade, as flores estão se perdendo e a primavera caminha vazia ...
ResponderExcluirLINDA POESIA, QUISERA TER A CAPACIDADE DE ESCREVER ASSIM EM POESIA OS FATOS REAIS DA MINHA VIDA.
Obrigada !!!!!!!!!!!!!!!!!!
..."As flores estão se perdendo,
ResponderExcluirJá não se ouvem as próprias pétalas,"
eu acho que as flores desabrocharam e os brotos ainda não falam, pois a primavera nunca será vazia...
Beijo
Com amor , o resto é tudo.
ResponderExcluirsem amor, o tudo é resto.
É o amor que traz sentido ao passar dos dia, beleza e cor, cheiro de flor...e tudo o mais.
Gostei imenso do teu canto...te sigo por querer voltar.
meu beijo
Erikah