[José Vitor]
Ai dos meus olhos!
Eles são como pavio
Embebe o desejo
Mistura-se de amor
Faz derreter o gozo…
As minhas veias se derramam.
Ai do meu coração!
Ele se inflama
Os seus ais são como gemidos
Vazam pelos lábios ressequidos
Vai em busca do sempre… paixão!
Ai de mim!
Sou como uma vela acesa
Tenho os pés atados ao pedestral
Enquanto a quentura alumia os anseios
A noite desce,
e só termina quando o lume do olhar de apaga
pelo último ai…
Aplausos! Lindos versos, tão intensos quanto a própria paixão!
ResponderExcluirQue lindo! A Ana compartilhou e, confiante em seu bom gosto, vim conhecer seu espaço.
ResponderExcluirObrigado Marilene, fico feliz que tenha gostado! A Ana é minha doce e linda amiga! E tem paciência comigo. Eu erro nos meu comentários e ela releva...
ResponderExcluirNossa! vim conhecer esse poema de perto e estou estarrecida com tanta beleza poética. José,você é um maestro das letras. Já me escondi ali no seu mosaico de amigos pra voltar sem errar o caminho. Linda semana poeta!
ResponderExcluirMuito lindo, sim.
ResponderExcluirCom esta poesia
iniciei bem o meu dia.
Obrigada.
Muito bonito! Parabéns, José Vítor.
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