Deixo aqui, fincado a palanque virtual, o meu forte e
cordial agradecimento.
Tentei ser poeta, não consegui, tentei ser amigo, me
perdi só. Estou num reflexo onde o meu espelho não traz o sonho e nem dá forma
a pensamentos… já não penso, e dos restos que ainda penso saem palavras parcas que não conseguem ser eu,
mas sim, palavras esquecidas.
Estou aqui para agradecer por tentarem me compreender, eu
também tentei; levarei comigo o doce que produz as abelhas. O obrigado por
terem me abarcado.
Longe, neste campo virtual onde somente somos aquilo que
escrevemos, expus os meus contubérnios.
Do mundo onde sou realidade, tenho contentamentos e tudo
mais que preciso para ser comum.
Pensando que estivesse excedendo alguma coisa, tentei ser
poeta…
Descubro agora que não! Sou concreto, sou pedra dura, e
nunca serei uma pedra sabão, ou ainda que fosse não posso talhar em mim mesmo o
busto que o coração precisa.
assinado: Eu que um dia passeou por aqui...
Vitor, bom diaaaa
ResponderExcluirquerido irmão,
Lendo esta poesia "ultimo passeio", fiquei pensando nas coisas desta vida, os sentimentos que temos trancados em nosso peito a sete chaves, e quão grande é a nossa dificuldade de nos relacionar. Nem mesmo aquelas pessoas nossas mais amadas que se fosse possível dariamos a nossa propria vida para protege-la e que se fosse possível a livrariamos de todo o mal deste mundo, conseguem nos entender e pensar os nossos pensamentos, as nossas carencias.
Beijosss
Vitor, não consegui publicar com o meu nome, foi possível como anonima. Vou tentar de novo.
ResponderExcluirSonia