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sábado, 23 de fevereiro de 2013

último passeio


Deixo aqui, fincado a palanque virtual, o meu forte e cordial agradecimento.
Tentei ser poeta, não consegui, tentei ser amigo, me perdi só. Estou num reflexo onde o meu espelho não traz o sonho e nem dá forma a pensamentos… já não penso, e dos restos que ainda penso  saem palavras parcas que não conseguem ser eu, mas sim, palavras esquecidas.
Estou aqui para agradecer por tentarem me compreender, eu também tentei; levarei comigo o doce que produz as abelhas. O obrigado por terem me abarcado.
Longe, neste campo virtual onde somente somos aquilo que escrevemos, expus os meus contubérnios.
Do mundo onde sou realidade, tenho contentamentos e tudo mais que preciso para ser comum.
Pensando que estivesse excedendo alguma coisa, tentei ser poeta…
Descubro agora que não! Sou concreto, sou pedra dura, e nunca serei uma pedra sabão, ou ainda que fosse não posso talhar em mim mesmo o busto que o coração precisa.

assinado: Eu que um dia passeou por aqui... 

2 comentários:

  1. Vitor, bom diaaaa
    querido irmão,

    Lendo esta poesia "ultimo passeio", fiquei pensando nas coisas desta vida, os sentimentos que temos trancados em nosso peito a sete chaves, e quão grande é a nossa dificuldade de nos relacionar. Nem mesmo aquelas pessoas nossas mais amadas que se fosse possível dariamos a nossa propria vida para protege-la e que se fosse possível a livrariamos de todo o mal deste mundo, conseguem nos entender e pensar os nossos pensamentos, as nossas carencias.

    Beijosss

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  2. Vitor, não consegui publicar com o meu nome, foi possível como anonima. Vou tentar de novo.

    Sonia

    ResponderExcluir

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