As noites aproximam-se… de vagar,
Fica um alusivo de sonolência
[J.Vitor]
As horas perdem sua eminência
São os astros, mímicas daquele olhar.
No calão da noite, tardo a deitar,
O sono não me acontece.
No entanto, trago o tal altar
Fico até altas horas… adormeço.
Embriago-me de insônia,
Impregno-me de lembranças.
Cadê a pergunta sobre o dia?
Sobre o tropel das crianças.
As estações têm trazido aspereza;
Mesmo nas noites de poesia.
— Maria me pega na tristeza…
(as estrelas vem estar na nostalgia.)
[J.Vitor]
Sempre haverá insônia para o escritor nato, as palavras guardadas no coração terão que sair e sempre serão muitas, para a felicidade de quem as lê !!! Pega as vezes na tristeza, no cansaço, na nostalgia, mas sempre no encantamento de escrever !!!
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