É
comum a afluência poderosa mastigar a capacidade do cidadão burguês.
As
empresas do mundo olham mais para o colarinho branco, para dentes artificias; para
lábios engomados de engodo; para pendentes que fazem dormir serpentes, e tantos
mais aplicativos secundários, do que para um ser de vida ilibada.
A frustração é grande. Quantos malezinhos que através de grandes cérebros, estão se
alimentando de equações matemáticas que homens como Nilton descobriu?
Hoje,
é assustador saber que o planeta está abarrotado de gestores sem a mínima
qualificação; e o pior, são estes que olham e rasgam 60 anos de experiência
como se diante dele estivesse um envelope sem endereço.
Ouvi
a voz de um senhor embasbacado de choro que confessava: Seja um milionário
vulgar, mas não fique velho.
J. VLemes
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