Eis amigos o que aconteceu; plantei um pé de chuchu, mais tarde veio falecendo-se aos poucos.
Já estava ele
arrimado e bonito, e assim os olhos de todos podiam contemplar o vaso da uma natureza simples, porém singela!
Vejam! A chuva, o
sol, e os demais cuidados favoreciam o encanto de um chuchuzeiro.
Contudo, mais tarde, famigerados e
repentinos pulgões alastraram-se nas
folhas; de tal modo que somente me restou tosa-lo rente ao chão.
Não querendo repetir
a história de Elias que fugiu para se deitar em baixo de um pé de zimbr o, no entanto quase igual foi a minha fuga para o
deserto da desilusão.
Jonas 4:7
Mas Deus enviou um verme, no dia seguinte ao subir da alva, o qual feriu a aboboreira, e esta se secou.
Jonas 4:10
E disse-me o SENHOR: Tiveste tu compaixão da aboboreira, na qual não trabalhaste, nem a fizeste crescer, que numa noite nasceu, e numa noite pereceu.
Mas Deus enviou um verme, no dia seguinte ao subir da alva, o qual feriu a aboboreira, e esta se secou.
Jonas 4:10
E disse-me o SENHOR: Tiveste tu compaixão da aboboreira, na qual não trabalhaste, nem a fizeste crescer, que numa noite nasceu, e numa noite pereceu.
Com estes exemplos
contemplei que a vida é ligeira como a erva, entretanto, surpreendente!
Semanas se passaram,
quando certo dia, “bem ali, onde não havia mais nada, começou a rebentar novos br otos”.
Curti!
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