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sábado, 18 de janeiro de 2014

Último capitulo do meu pé de chuchu


Eis amigos o que aconteceu; plantei um pé de chuchu, mais tarde veio falecendo-se aos poucos.
Já estava ele arrimado e bonito, e assim os olhos de todos podiam contemplar o vaso da uma  natureza  simples, porém singela!
Vejam! A chuva, o sol, e os demais cuidados favoreciam o encanto de um chuchuzeiro. 
Contudo, mais tarde, famigerados e repentinos pulgões alastraram-se nas folhas; de tal modo que somente me restou tosa-lo  rente ao chão.
Não querendo repetir a história de Elias que fugiu para se deitar em baixo de um pé de zimbro, no entanto quase igual foi a minha fuga para o deserto da desilusão.

Jonas 4:7
Mas Deus enviou um verme, no dia seguinte ao subir da alva, o qual feriu a aboboreira, e esta se secou.

Jonas 4:10
E disse-me o SENHOR: Tiveste tu compaixão da aboboreira, na qual não trabalhaste, nem a fizeste crescer, que numa noite nasceu, e numa noite pereceu.

Com estes exemplos contemplei que a vida é ligeira como a erva, entretanto, surpreendente!
Semanas se passaram, quando certo dia, “bem ali, onde não havia mais nada, começou a rebentar novos brotos”.

Um comentário:

Amigos para sempre