[ J. Vitor ]
Se bem possa parecer, a vida não passa
de um pulo!
Nesta noite eu dei um pulo dentro de um
sonho, tornou-se um pesadelo. Agoniado, quis ficar somente na contemplação do
sonho, foi impossível e contra a minha vontade, tive que vivenciar um pesadelo.
Foram horrendas horas; havia nele dois traspasses: primeiramente secou o meu pé
de chuchu, consequente eu fui me definhando entre a ramagem seca. Que me lembr e, não sou de choramingar o inevitável. Sofro!
Sofro aquela dor assim como sofri ter que assistir horas tão crua nesta madrugada! De
repente, uma princesa buliu meu corpo, os meus olhos se abr iram,
e a claridade que vinha da cortina pulou das estrelas que já estavam partindo!
Era o pulo da manhã.
Acordar naquele instante foi mais que
um pulo; desvencilhei-me do pesar, fui ao parapeito do chão encostando o rosto na
cerâmica fria; a comunhão daquele instante ergueu-se para o céu, percebi em mim
que o coração ainda gemia, porém, já não era mais do terror, sim, pela visita
que a alma me fazia naquele decorrer.
Conclui que todos os pulos nos leva ao lugar do nosso templo.
Olá J. Vitor, e que tudo esteja bem!
ResponderExcluirNovamente por cá passo e, como de outras ocasiões o prazer é sempre deveras. Ler teus pensamentos sentido é sempre um verdadeiro Passeio Longe em nosso próprio viver, através das palavras tão bem elaboradas que por cá compartilha, parabéns e obrigado!
Ter a certeza de continuar este milagre em mais um dia e fazer jus por telo recebido, ainda que seja em um pulo, é o que nos faz feliz por cá estar!
E assim grato por tua amizade e visitas eu desejo que tenha sempre esta felicidade iluminada e feliz em teu viver, um grande abraço e, até mais!