Trago me aqui a este remoto canto a memorial
de ter começado a entusiástica façanha de acompanhar desde o coito de um chuchu
até aos chegados instantes onde posso ver
e assistir o milagre da natureza que se
ergue em viço na virada de cada sol !
Perpetro a oportunidade da primeira
hora; faço isso como se ainda estivesse na continuada oração do levantar. Pois
perceber que o tronco está se dividindo em ramas é como adivinhar o emanar da
vida.
O dia transcorre em sua muralha de
horas, mas sempre me alargo em minutos estreitos para revisar o altar desta
suma beleza!
E assim não deixo passar a oportunidade
de passear neste caminho, de correr os olhos como se eu fosse um vigilante
atento que inspeciona desde o canteiro até o desenvolver máximo do seu menino
chuchuzeiro. Refaço-me de vê-lo em seu trapézio…! Pois bem a este canto nasceu o propósito simplório
de um senhor que passou a se intitular… agricultor.
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