[ J. Vitor]
Moro nas ruas das minhas verdades…
São tantas, que as palavras me
atropelam,
o pensamento acoberta o meu ego, e
assim vou me desmatando como se fosse
cera de uma vela
cuja pavio queima… queima… e
após fumega como vívida alma.
Talvez atue nos meus versos, ínfimo quarto.
Pequena mobília, um criado no canto, um
retrato, um caderno de poesia, e
só! O resto são dois corações: O meu afivelado
ao de Maria!
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Amigos para sempre