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sexta-feira, 12 de abril de 2013

Maternidade - primeiro filho


[ José Vitor ]

No parque ficou identidade de encontros
marcas que grafitamos nos troncos das árvores 
flores que tangemos de olhares romanticos
borboletas que soletravam cores.


Havia em nós exultações,
ornamentos nos detalhes,
ninhos e pios dos filhotinhos,
e nós... dialogávamos com os passarinhos

Na praça, mais identidade de encontro,
agradecimentos pelas flores, pelas borboletas que exibiam cores,
pelos bancos e até pelas aves exóticos que migravam alegrias.

Havia entre nós exultações... iguais a  ornamentos...
dos ninhos guarnecidos nas copas; bastou!
Nos misturamos entre as florescências 
veio o tempo, depois as flores, depois os frutos...
Depois? Voltei! Sentei em iguais bancos
Furtei um charuto da caixinha, caminhei até a maternidade





Um comentário:

  1. Olá prezado poeta J. Vitor, desejo que esteja bem!


    Assim como neste teu belo escrito dos acontecimentos no parque, é nosso viver, nos encontros de espécies, nas misturas de cores e vontades, e após o semear das sementes, eis que ficamos deveras contentes com a florada e, logo chega o período da colheita dos frutos que sempre foram regados com amor!

    Agradeço prezado amigo por me proporcionar o prazer de ler um belo escrito e admirar tão lindas imagens cá neste passeio longe da dor, mas, neste belo parque do amor!

    E também pelas gentis visitas, amizade e comentários por lá deixados, e assim desejo que teu viver seja sempre de intensa felicidade, um grande abraço e, até mais!

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