[ José Vitor ]
No parque ficou identidade de encontros
marcas que grafitamos nos troncos das árvores
flores que tangemos de olhares romanticos
borboletas que soletravam cores.
Havia em nós exultações,
ornamentos nos detalhes,
ninhos e pios dos filhotinhos,
e nós... dialogávamos com os
passarinhos
Na praça, mais identidade de encontro,
agradecimentos pelas flores, pelas borboletas que
exibiam cores,
pelos bancos e até pelas aves exóticos que migravam alegrias.
Havia entre nós exultações... iguais a ornamentos...
dos ninhos guarnecidos nas copas; bastou!
Nos misturamos entre as florescências
veio o tempo, depois as flores, depois os frutos...
Depois? Voltei! Sentei em iguais bancos
Furtei um charuto da caixinha, caminhei até a maternidade
Olá prezado poeta J. Vitor, desejo que esteja bem!
ResponderExcluirAssim como neste teu belo escrito dos acontecimentos no parque, é nosso viver, nos encontros de espécies, nas misturas de cores e vontades, e após o semear das sementes, eis que ficamos deveras contentes com a florada e, logo chega o período da colheita dos frutos que sempre foram regados com amor!
Agradeço prezado amigo por me proporcionar o prazer de ler um belo escrito e admirar tão lindas imagens cá neste passeio longe da dor, mas, neste belo parque do amor!
E também pelas gentis visitas, amizade e comentários por lá deixados, e assim desejo que teu viver seja sempre de intensa felicidade, um grande abraço e, até mais!