[J. Vitor]
Cheguei a criar
um poeta que não existe
Dei a ele um
coração homérico.
Consenti que a
rota do universo se embriagasse de subjetivos.
Cheguei a deixar
que alma construísse uma casa no acaso
Menti para os
meus pés, admiti que a vida caminhasse sem conhecer a estrada.
Tentei
adivinhar sentimentos como se fosse magia sem compromisso.
Desisto agora.
— É demasiadamente triste ser poeta!
Poeta não tem
filhos.
Olá Vitor,
ResponderExcluirVenho lendo as suas poesias diariamente, mas não tenho comentado por não ter palavras adequadas a cada uma delas. Ando meio deprimida e aborrecida ... parece que quando quero dizer alguma coisa o sentido das palavras pode parecer outro, então leio, admiro e assim que
a inspiração me vier, vou comentar; mas saiba que a meu ver de fã, gosto muito de tudo que escreve, tudo pra mim é dito por você com muita propriedade e sensibilidade cada qual no seu tema. Vou sair logo deste estado em que me encontro e quero te escrever as palavras que merece ouvir.
Beijosss
Olá Sônia!
ResponderExcluirNão são sós as palavras que alimentam, elas complementam! Às vezes elas se calam. Não significa que o voo parou, o prazer da nossa amizade continua em piloto automático, rsrsr. Espero que o benzeno que alimenta o vosso tanque de inspiração se abasteça ao mais próximo posto de alegrias onde a depressão seja esta simples questão de algumas horas.
beijos