[ J. Vitor ]
Quantas vezes mais conseguirei reunir pedaços para que renasça esperança!
Quantas tantas esperanças ainda terei como roseira
Ah! Como gostaria que nas demais estações repetisse primaveras...
Ou que ao menos elas fossem um pouquinho daquelas que aconteciam quando o sol visitava os campos.
Toda eira saia-lhe ao encontro; a fotossíntese bolinava-lhe a virgindade e o Eden era o paraíso imaculado
As tulipas se erguiam nuas
As rosas andavam sem vestes
E todas as flores se davam ao amor!
Bom dia... teu poema é belíssimo! Linda escolha das imagens poéticas.
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