[ J. Vitor ]
Tem dias que não preciso de nada.
Ancoro minha cabeça no travesseiro,
despacho o pensamento e até o olhar fica pregado nas nuvens.
O ar viaja sua orbita desconexa trazendo um preenchimento sem compromisso.
Vaga sutilmente o perfume do café,
o arrebento da pipóca quem vem lá da cozinha, é Maria no efeito de
alimentar alegrias.
Tem dias que a tranquilidade têm os poderes de um regimento
onde as ordens dadas são de amenos… até os momentos se tornam pequenos.
Nestes dias é como se o aforismo fosse livros e livros, e estivesse em prateleiras,
cujas folhas, mesmo que grudadas uma nas outras, guardam toda história das
horas passadas…
Maravilhoso!!!!
ResponderExcluirSeu blog, seus escritos. Você coloca a alma no que faz? Ao que me parece, sim.
Adorei!
Paolla
Bom diaaaa Vitor,
ResponderExcluirDe volta as suas poesias e que gostoso ler os seus escritos.
No meio de tantas coisas poderia haver mais tempo para curtir
coisas tão agradáveis como entrar no seu blog.
Esta semana está curta demais, tenho duas lembrancinhas para
entregar p/ Laura e Alice. Venha tomar um café comigo quando
puder. Sinto saudades do seu olhar doce e amigo.
Tenha um ótimo dia !!!
Beijos da Sônia
Olá prezado J. Vitor, e que tudo esteja bem!
ResponderExcluirPois é, tem dia que a felicidade é tão simplesmente plena e intensa e, apenas desejamos deveras viver o próximo dia bastante parecido com o anterior, mas, somente percebem este dia, os de sensibilidade atuante, parabéns!
E assim outra vez se faz prazeroso o momento em que por cá passo e leio teus intensos sentimentos nestas belas palavras tão bem elaboradas. Obrigado por compartilhar, pelas gentis visitas e comentários.
Aproveito para deixar também meu desejo para que teu viver seja sempre de tão intensa felicidade, grande abraço, uma feliz páscoa e, até mais!