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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013


[ J. Vitor ]

Tingi-se no céu uma luz, que dentre a constelação mistura-se de lua cheia, muito cheia, pouco cheia ou de uma minúscula vírgula. Há noites em que as lunetas do planetário se torna incapacitado de convidar os namorados… Mas isto nada implica, bem sabe o amor: são momentos de se ficar as sós. Mesmo porque a cortina do quarto acobertam as frestas e dá opinião para a intimidade. O silêncio sem nada saber, geme, a carne se confunde, o sangue requenta cada cubo de desejo, e tudo passa ao alinho fazendo o ressurgir da nova lua.

Um comentário:

  1. Bom diaaa Vitor,

    Não há muito o que dizer sobre as palavras lindas e sensíveis que escreve, a não ser que mexem com os sentimentos mais intimos e puros que guardamos em segredo.
    Agora de manhã fiquei curtindo o seu blog, muitas coisas bonitas. A meu modo de ver é muito rico, uma jóia que se deve guardar com muito carinho para a posteridade.

    Bjsss

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