[ J. Vitor ]
Clamei da noite
procedências de encontro,
do dia a presença do
bem estar.
— A obscuridade traz
estranho confronto
De olhar, imploro!
Venha…
Destroce este temor
intenso
Cheio de águas
inquietas
Que não me deixa ter
o amor que penso.
Venha… não me faça
agonia,
Faça-se da voz que
ouço (insinuante)
Entremeei-se neste
peito com folia,
ponha à noite mista
dos dias reverente.
Venha… ajude neste
recompor
— Há em você uma musa
casual,
Cabíveis nas letras
de amor
Sei da noite, feita
para encontro
Sei do dia, pois, há
pressentimento no ar
Sei desta sensação
de canto pronto,
E do teu presente
estar.
– Venha!
destrame o tédio
inquiete as lágrimas
e permita o assédio.
Bom dia Vitor,
ResponderExcluirPrimeiro dia que acordo nestes aposentos com a paz que tanto preciso, o coração sereno e de novo a esperança de viver feliz até quando Deus quizer, agora perto de vocês ... onde tudo começou e com certeza vai terminar. E neste sossego todo de feriadão abri seu blog. É um prazer gostoso ler as suas poesias que
sempre surpreendem, preenche !!! Bjs.
Depois dos espinheiros vem a rosa, cada botão procura sua finitude; e ali planta sua primeira forma, calha-se de verde, em decorrer as sépalas se abrandam, e cada uma delas dá o parecer de louvores. Não tarda, atrás vem à prontidão de novo parecer — trata-se das folhas vermelhas que versejam o condizer da flor. De ver assim… dizes tu, o coração também procura o serenar das manhãs para viver as esperanças.
ExcluirAinda Ontem falamos de uma Senhora que lançou no campo a certeza de uma roseira, cuidou dela, fez dela, vista para os que passam na calçada.
O sossego nasce dos prazeres que temos da felicidade e dos vasos rodeados de orações...