[J .Vitor ]
Abro o peito doente
E me ponho a correr com a brisa presente;
Corro, corro, vou distante… perto do passado!
Longe de preliminares e do futuro!
Fecho a vida de outras estradas
Fecho os passeios de qualquer via,
Fecho a mim numa louca ventura,
E por final ajunto com a felicidade!
Abro a vida como à viração da brisa
Que começa leve no movimento dos ventos,
Retumba ecos, sons e apitos.
Abro os eventos dos dias passados,
Clamo pelas lembranças;
Até o pára-brisa indiferente,
Entorpece-se.
Perdi a estrada do suceder,
Peguei o atalho, fui ao antever.
Cheguei a tal vida onde só posso recordar e escrever.
Olá prezado J. Vitor, desejo que tudo esteja bem contigo!
ResponderExcluirAinda que vivamos de maneira intensa, não há como negar ou rejeitar lembranças que sempre nos acompanham. Recordar e escrever, eu penso que nos faz sentir ainda melhor, pois algumas vezes repetimos uma intensa alegria ou não!
Um ótimo texto prezado amigo, mas por cá é sempre assim. Belos escritos que leva a reflexão e demonstra teus nobres sentimentos!
Eu agradeço por tuas gentis visitas e comentários, e também a amizade, e assim desejo que você tenha em teu viver sempre esta felicidade intensa, grande abraço e até mais!