[ J. Vitor ]
E assim eu declaro
ao mundo que a minha vila esta quieta.
Aqui, do meu vidro
enxergo o longe calado.
Centenas e centenas
de casas mórbidas centelham em meus olhos um fusco de ignomínia,
seus telhados e
paredes são como múmias os quais não se pode recolher o rosto,
Bem ao oposto estou eu
como se fosse o único morador que sofre da quietude da terra…
Se um dia eu chegasse a ser eu, gostaria que fosse de um eu sólido, não um eu composto de vazios… um semi eu oco onde o espaço do coração é do tamanho de uma mansão abandonada. Quero para mim um eu que faça diferença… um eu que saiba ao menos assinar o nome…
Achei demais!!!
ResponderExcluirAcho que todos buscamos o EU.
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