(J.Vitor)
Na minha guerra é fundamental que Deus me ame,
É vital para meu respirar,
É óculo para enxergar o pão
É chão para as avenidas
É o mercado de cada mês
É resposta que dou às contribuições
É Dom do esgrime contra o opositor
É a aposentadoria que não pude fazer
É o resumo que terei no juízo…
Creio demasiadamente na supremacia,se for preciso, sou fanático.
O que me custa revelar a existência?
Onde esconderei o meu juízo?
Onde porei a razão do pensamento?
Que resposta dar para alma?
Me pego de tudo. O tal ciente esta no firmamento!
Volto atrás se me disserem onde começa o firmamento!
“Basto-me saber da máquina que criou o meu dedo”
Que acrisola a minha mente de letras.
Basto-me ir para onde for o segredo;
Se for para o nada, quantas portas!?
Nego a tudo por um sorriso de Deus!
Antes temia as arenas, no entanto, pude me encontrar:
Estava dentro do metrô, pus a falar do paraíso.
Falei do louco senhor que me ensina amar…
Ninguém deu crédito ao aviso.
Maravilhoso, lindo, sincero.
ResponderExcluirAdorei a prosa na forma da verdade !!!
Olá! Adorei o seu blog e a sua escrita e já aderi!
ResponderExcluirSe quiser visitar o meu espaço aqui fica o endereço!
http://lualibra.blogspot.pt/
XoXo
Sarah