(J.Vitor)
Vá:
Se derrame como
águas cristalinas que se deixa ver os mistérios do leito.
Vá:
Voe à amplitude
azul, volte, recolha as folhas das inquietudes.
Se deite sobre elas
a fervura que jacula pura e mansa…
Abandone o antiquado estado de ninfa,
Volva a borboleta,
solva suas primeiras piruetas…
Venhas! Tragua o rio
que desce saudoso em camas do mar.
Venhas livre e
brincalhona como a gaivota que belisca as ondas,
que proa na finitude
e se porta numa atitude deusa
deita-se diante dos
olhares e depois se recolhe para o seu camarote.
Venhas!
Seja o caminho das
fontes nas águas que se aquietam após descerem das cachoeiras
Que seja tudo extenuada,
porém, não sejam abreviadas... nossas horas de amor.
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