Mesmo que Estácio morra,
ou que Horácio feche o Empório
Não pecarei este relatório sobre qualquer
previsto
Mesmo que haja um imprevisto.
Que o sabiá pule na laje
Cutuque cisco no limo.
Da varanda eu vejo Sta. Marina
Abaixo passa o mundo da Afonso XIII.
Osvaldinho convoca o submundo e pira.
O inverno faz estação numa romaria de frio.
Dona Tharcília provoca o seu Odílio, e
Reginald faz a colheita de mandioca!
Na vila existem duas portas e uma Rua para a
comunidade,
Na primeira porta mora nosso veículo na
garagem,
Na segunda subo para a varanda, passo pela
toalha de renda
Debruço-me para observar os operários.
Entre muitas maneiras de perlustrar o dia
Tenho o hábito de fazer poesia, postar no blog,
E ficar esperando os comentários da minha irmã, Sônia
Mara!!!
de J.Vitor
Olá J. Vitor, que tudo esteja bem contigo!
ResponderExcluirSempre tão intenso, na descrição de teus sentimentos, e assim sempre me deixo ficar cá no encantamento em ler teus belos escritos destilados de teu pensamento!
E agradecido sempre por cá estou, por tuas visitas e a amizade que delas gerou, e sempre que me vou deixo meu desejo de verdade, que tenha sempre em teu viver a felicidade com deveras intensidade, enorme abraço e, até outra oportunidade!