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sábado, 4 de agosto de 2012

Paradigmas do meu bruxo


Olhando lá fora – juro ser este o rio Sena
Juro estar na janela próximo de Dijon,
sinto o estender dos seus caminhos assim como suas águas que atravessam Paris,
que divide a cidade Luz: na rive droite, a norte, o museu do Louvre,
a ópera de raiz, o campos Elíseos, a Bastilha…

Olhando lá fora — sei que este rio não mente
sei que esta janela não é de chocolate,
somente acontece que é o meu bruxo, é um sonho,
e os meus olhos são os paradigmas  das margens…

Olhando lá fora — sei agora:
Há um castelo em mim com lojas de altas costuras;
armazéns em bairros noturnos; Quartier Latin a Torre Eiffel e o Museu d'Orsay. 

Olhando lá fora — Penso no interior das novidades! sonho:
Sou um senhor minúsculo, sou nada
ou a mera lembrança da ilha Cite e a St.Louis.
Sou a voz da foz em últimos metros no canal da Mancha.

de J.Vitor

Um comentário:

  1. Bom dia, José! Seu poema é lindo, e um verdadeiro passeio turístico, ao longe...

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