O Lar dilacera
o dia longo e fugaz...
A vida deveria
ser sempre o repórter da chegada,
Assim não vazaria
momentos difusos.
Por mais
extensa que se fizesse a ausência,
Tratá-La íamos
com um suavizar de demência.
Os poetas não
precisariam preocupar-se com saudade,
As lágrimas
seriam as transições das alegrias e
o sorriso
passaria a morar no convívio do amor eterno!
“Sempre um
coração marchetado de alívio!”
O lar é uma
virtude, atitudes para poesias:
nos faz seguir
em frente e apiedarmos
quando a dor
escapela o sentimento.
É neste propício
momento o salutar das lições:
Engajamos-nos na
valentia e
nas expansões
de esperanças.
O lar dilacera o dia longo e fugaz...
Não diremos
jamais: Adeus para sempre…
Pois, aos seus
cômodos montamos redes permanentes,
...olharemos
sempre para atrás…
de J.Vitor
Gostei! Acho que o lar é mesmo assim, um bálsamo...
ResponderExcluirBjos!
Alice