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sábado, 5 de novembro de 2011



Se dos pouquinhos abrolha a vida, da lida desabrocha a obra,
de cada perfilho…! De filhos falarei um monte…
Como esquecer sorrisos e os seus jeitinhos preciosos!
São palcos de magia, artes que contagiam,
Bocados nossos… desabrolham... Alegram!
São cristais de rostinhos vermelhos.
São termos meus… ou ao menos… guardo, envelopo para o decorrer;
serão as que contarei no trabalho, as que terei de cada ato.
Filhos…! É o meu vocabulário, pontos de um vestibulário.
De cada palavra faço meus textos, respondo os questionários,
Se dos pouquinhos ergue-se estes sorrisos, 
bem claro fica que sou um universitário; 
mais luz no entardecer ao receber o titulo de reitor…
se bem que o meu gozo conduz adolescer de progenitor

Fiz um vídeo para a Laleska e Erick - fui descrevendo cada foto, acompanhe:




Se alguém mais quer, copie a igualdade
Falem do sorriso, do juízo sem maldade
ou somente um pouco de precocidade
de pensamentos sem nulidades

mas... tendo sempre o bastante da mesma idade, 
como esta bota que beija o rosto...
ou mesmo com este sapato de intrigas brancas
e de tantas brincadeiras esconde o seu capacete
amarelo
Minha tia, num abraço desfaz os meus duelos
e assim sou, um tanto que dorme...
que se atem em carinhos enormes
Tudo conforme aos amores que temos
De passeios que fazemos
de mimos que queremos
muito de colo que recebemos
Sou de ter vezes de seriedades e
meiguices, de ter olhos  que imploram
ou que simplesmente afloram alegres
ainda não sei contar as minhas coisas,
falar das minhas tias,
do seus óculos, do nosso estar de cada dia
das arrelias,
dos meus punhos armados em anarquias,
dos tatames e fugias...
A tudo isto estou revendo, aprovando
para ter o amanhã, assim, quando eu e
ela, tivermos o livro do sabendo
o lápis escrevendo e o após acontecendo...
quero que seja de paz, mas bastante
audaz, seremos figurantes capazes...
Até lá, meu irmão já mais rapaz,
aprenderá coisas iguais.
Enquanto então, descanso meus poucos,
a quanto meu irmão vai se erguendo dos
passos tortos,
por quanto continuarei as trocas dos
dentes de leite
os repasses dos muitos enfeites. A
Greice! "nossa gatinha, rainha do nosso
sofá"
E eu!? Um recheio nas toalhas de banho,
um emboladiho de orelha tamanho.
O Brasil será puramente nosso, o nosso
colosso
ficará o hino da balança, o parque da
criança
Criar-se-há enormes esperanças; belas e
iguais a nós...
feitas de ouro, hasteadas de futuro
com certeza, preservar-se-á a beleza dos lençóis,
os contos de albatroz...
Não terá  rudeza, sim a sutileza dos
verdes
enormidade de preservarmos felicidade,
ao precisar, o meu ar de seriedade, números
maiores deste que tenho na camiseta...
destas influencias e de nos bastarmos felizes
iguais as bases das nossas maquetes
o auditório de lindas musicas, o
repertório dos brinquedos.
Se queres mais, aprenderei as lutas
marciais
As notas musicais, as escalas jograis
Esquecerei o aparelho, acordarei após
sem precisar revê-lo no espelho.
De obra e de pião serei um campeão,
serei o meu pai!
tocarei instrumentos até o acordeom
Terei a minha equipe, pleitearei os
palpites
e lá da esquina da antiga
janela preservarei o jardim
veremos juntos a presteza dos
adubos, a riqueza das flores
a braveza se alguém macular a natureza
que seja tão só… pluralidade de riquezas...

de J.Vitor

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