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terça-feira, 8 de novembro de 2011


No ripley da primavera exubera o meu olhar
entorpece meu pulmão com ar das flores.
Busco ressonar a comunhão, transtornando a tudo
preencho cada espaço, crio regaços no coração…
Dos cantos e dos encantos desperto canções.
 Agora… O sol se estira sem audácia ligeira,
e o meu amor está ao avanço da porteira
em quanto dedilho a viola descanso a saudade
colho as virtudes das frutas, pois sou um hortelão ansioso
sou aquele que pousou no campo,  que ergueu tapera.
e que nos tempos de espera, sonhou silencioso.

de José Vitor
Licença Creative Commons
This work is licensed under a Creative Commons Atribuição-Vedada a criação de obras derivativas 2.5 Brasil License.

2 comentários:

  1. Olá Vitor, vou começar pela última.

    Este poema quero entender assim:

    Poesia no ripley da inspiração, exubera o olhar, entorpece o pulmão e preenche o espaço criando regaços no coração ... Dos cantos e dos encantos despertando canções, sempre ...
    Agora ... o Sol se estira sem audácia ligeira, o amor está ao avanço da porteira, aqui um hortelão ansioso descansa ... a saudade dedilhada na viola, pousa no campo em tempos de espera e sonha silencioso ...

    A d o r e i !!!

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  2. Você escreve coisas impressionantes:escreva, escreva, escreva!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    ResponderExcluir

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