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terça-feira, 8 de novembro de 2011

A morte do jornal


O jornal está moribundo, suas folhas pejadas de abandono, o próprio curso das colunas desvia-se para o nada. Talvez seja porque falte nele uma lacuna onde os leitos pudessem dar um simples tik, ou uma pequena palavra: estive aqui, ou li, ao invés desta palavra pesada “curti”.
Sem nenhum preconceito contra a palavra, mas dá a impressão de droga, dá má impressão; “a verdade é que somos poucos… os viciados.”
Fui ali, fazer um tratamento… quando voltar farei novo juramento, ser mais humilde na minha função mesquinha! rsrs
Agora! Mudando o trocadilho, interagir é com a droga, da barato, pelo o menos naquelas horas do uso. Dane se depois vem a depressão, a necessidade de sair por busca de mais aventura.
Cultura Jura loucura, abaixo os loucos. Tem países que excluem as pessoas do conhecimento. Tiram delas as coisas básicas, só não tiram a razão, a menos… até que se consiga o poder da lobotomia!

de J.Vitor

Um comentário:

  1. Vitor, não sei se vou conseguir me explicar, mas o meu comentário nesta crônica é real.
    O jornal ...
    Falta lacunas ou apenas uns pequenos trechos, pequenas palavras,por exemplo: acabei de ler, curti.
    Neste jornal poderia ter uma lacuna, que dissesse

    assim:
    Que somos hoje o brinquedo que brincamos na nossa infância, que somos o carinho que guardamos do nosso pai, a preocupação da nossa mãe, a lembrança da vozinha, a emoção do primeiro beijo, a tristeza da saudade perdida, a alegria do primeiro choro do nosso filho. Trazemos e somos hoje a soma de tudo que tivemos e passamos; o choro que choramos sorrindo; o abraço que pedimos e não sentimos o aperto; o olhar sereno que não encontramos.
    Tem paises que excluem as pessoas do conheecimento, tiram delas as coisas básicas, só não tiram a razão, a menos ... até que se consiga enxergar a mente, a alma.

    Vitor, você é especial !!!

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