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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Esperanto


Não me perguntem o porquê que escrevo tanto
Se bem que por encanto lavo a saudade
Não em lagos de pranto, nem em lágrimas de sal.
Sou menos que morar em mar,
o que faço é acanoar em rios e logo volto ao trivial.

Tenho os pés concebidos de terra.
os braços na laçada do projeto.
Então…! Nas orações, digo:
Que passe o desafeto, a anarquia do ar inquieto.
Fincar-me-ei nas minhas canetas,
nas entranhas das minhas tintas,
no piloto da pena que rastreia o cérebro
Digo mais: aplicar-me-ei no pleito do esperanto.

de J.Vitor

1 comentário

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Blogger Silmara Lemes disse...
Se por ti posso responder
Abro este encanto, pois, ensinaste-me o tempo do canto, portanto, permita-me enxugar a saudade. Não que queira que ela se vá... Sim! Que seja renovada do sal; assim como tem sido das vezes que fomos e das que ainda iremos ao acanoar dos rios.
De tantos segredos teus, sigo os teus concebidos devaneares. De projetos e orações reconheço a leitura do esperanto.
26 de outubro de 2011 12:54
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2 comentários:

  1. Se por ti posso responder
    Abro este encanto, pois, ensinaste-me o tempo do canto, portanto, permita-me enxugar a saudade. Não que queira que ela se vá... Sim! Que seja renovada do sal; assim como tem sido das vezes que fomos e das que ainda iremos ao acanoar dos rios.
    De tantos segredos teus, sigo os teus concebidos devaneares. De projetos e orações reconheço a leitura do esperanto.

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  2. Olá Vitor,

    ESPERANTO ...
    Nas orações digo, não há desafeto Senhor, sim a anarquia do ar inquieto.
    Digo mais, aplicar-nos-emos no pleito do esperanto.

    Com carinho pra você, "o esperanto é o nosso alento para viver".

    Bjssss no seu coração !!!!

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