Não me perguntem o porquê que escrevo tanto
Se bem que por encanto lavo a saudade
Não em lagos de pranto, nem em lágrimas de sal.
Sou menos que morar em mar,
o que faço é acanoar em rios e logo volto ao trivial.
Tenho os pés concebidos de terra.
os braços na laçada do projeto.
Então…! Nas orações, digo:
Que passe o desafeto, a anarquia do ar inquieto.
Fincar-me-ei nas minhas canetas,
nas entranhas das minhas tintas,
no piloto da pena que rastreia o cérebro
Digo mais: aplicar-me-ei no pleito do esperanto.
de J.Vitor
- Silmara Lemes disse...
- Se por ti posso responder
Abro este encanto, pois, ensinaste-me o tempo do canto, portanto, permita-me enxugar a saudade. Não que queira que ela se vá... Sim! Que seja renovada do sal; assim como tem sido das vezes que fomos e das que ainda iremos ao acanoar dos rios.
De tantos segredos teus, sigo os teus concebidos devaneares. De projetos e orações reconheço a leitura do esperanto.
Se por ti posso responder
ResponderExcluirAbro este encanto, pois, ensinaste-me o tempo do canto, portanto, permita-me enxugar a saudade. Não que queira que ela se vá... Sim! Que seja renovada do sal; assim como tem sido das vezes que fomos e das que ainda iremos ao acanoar dos rios.
De tantos segredos teus, sigo os teus concebidos devaneares. De projetos e orações reconheço a leitura do esperanto.
Olá Vitor,
ResponderExcluirESPERANTO ...
Nas orações digo, não há desafeto Senhor, sim a anarquia do ar inquieto.
Digo mais, aplicar-nos-emos no pleito do esperanto.
Com carinho pra você, "o esperanto é o nosso alento para viver".
Bjssss no seu coração !!!!