A nós… coitados da noite…
por quanto dormimos e nem sabemos a sombra,
talvez o espelho alcance partes, e não se assombre
o raio tombe na fraqueza, na voz do vômito, e,
não ouça a nós no pó da Galáxia.
Nem ao menos uma manjedoura vituperada
muito menos parturientes para os astros
doutores para as cadentes, grãos de luz para alvorada,
uma lei para o decreto, uma cadeira para sentar a natureza
o que se dirá… ter uma beleza para a Boreal.
Sobre as centelhas das telhas morrerá o raio
mesmo que sua carga conspire em seu afã.
Abaixo, ao nível do ladrilho, sandálias vã
nunca terão pernas para assumir o império.
de J.Vitor
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