Tenho os meus digníssimos erros,
portanto não serei o tal com poder de juízo,
Julgo pelo que posso… que seja pela fatalidade
de um dia bater a minha porta a obscuridade
ou se pela vez… meu próprio filho ir às drogas,
ou entre tantos um fatal acidente , fatais pragas.
Se tanta passagem me rasga os olhos com lágrimas,
Porque então irei ser turistas em águas alheias!?
Sou frágil… a chuva cai… declino, vejo-me:
Corre da minha gravata a cor da argila.
Então digo: Meu Deus! — Porque julgar o meu próximo?
De.J.Vitor
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