Naquela estrela…
Longe dos olhos
Mora uma morena!
Passa-se um tempo
Longe de esquecê-la
A noite se abre
E La está ela!
De quando em quando... sempre!
Vou buscá-la.
sigo seus rabiscos cadentes
São às vezes dos nossos encontros
Qualquer dia,
Numa transição desta
Nunca mais voltarei
E talvez ela nunca mais ilumine a terra!
Aquela estrela
Viaja nos meus olhos
Declina-se no meu peito
Faz-me pairar na inércia
As nuvens me amparam no colo
Basta isto!
“Então alcanço o seio de Stela!”
de J.Vitor
Gostei, delicada, gostosa de ler !!!
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