Lá do alto vem o declínio, topa
corações, convoca, invoca, faz pipoca do ato de escrever, coloca pensamentos na
maloca da cabeça, os ideais fazem paçocas no peito - trocam e destrocam
imagens; faz focagem na maçaroca da felicidade. Um pouco de vaidade nasce
assumindo as palavras que a cachola joga para fora. Nestas horas, sinto-me
inútil, porém, ponho-me no assento da obediência, convido o lápis, atiço as
folhas, dizendo a elas: estou recolhendo os lixos que o matutar faz-me arredar em
crônicas.
Já, entubado de fatuidade, passo a
receber a sutileza que as experiências me deram como moradia literal....
Sento... Sem canseira na cadeirinha do ponderar, debruço os olhos; deixo o juízo
gangorrear lado a lado na oportunidade de conversar com a vida.
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Amigos para sempre