Por
que será que os bons pensamentos vão secando como se estivessem expostos ao sol.
Quantas palavras bonitas fogem das frases que antes escritas?
Por
que será que poesias geralmente nasce entre flores e belezas nobres? Se disser
ao vento que ele é esnobe quando passeia pela terra e não agita o pó, será que a
aragem dirá que está cansada dos homens? Talvez! Talvez seja o caso da peleja
entre a sutilidade sendo reprimida.
Nesta
pergunta amarro o bote do aforismo que navega pela brisa dos oceanos, livre e
longe de abismos onde as catacumbas aguardam de boca aberta.
Deus
me guarde de ser poeta, e que também me guarde quando estiver com o nariz ao
pó, clamando pelo seu perfume...
Quero
preservado os instantes simples de quando a visita do anjo dormia dentro da
minha sala.
O
ontem não me faltou no agora, mesmo assim, que o amanhã seja preenchido de
coisas mais afáveis de glória.
O
que me levará para o céu, serão os tesouros que cacei em corações amargos e os
tornei doce, porque é deste doce que se constrói o amor.
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