É! Não temos como tirar os nossos
telhados da chuva e nem pedir para que o granizo desça macio.
As calhas ficam como veias
encharcadas de sangue .
Imaginemos
que aqui, em nosso palácio campestre, sub-real! Bem mais cheio que os sonhos,
alto e forte como os br aços das
marés. Aqui, onde o som dos pássaros se mistura em nossas gargantas; metade é
música, outra metade, vida, vida
misturadas em cordas de violas, em canções orquestradas. E assim, é tudo, tudo
é ocasional, tudo, devaneios realizados!
O
replay soa seu bocado, ergue-nos em
sustenidos para que cumprimentemos o professor sol. Recolhe-nos em lençóis
verdes que nos faz florir como belos e
jovens cheios da acintosa do amor; A mesma que se chama paixão.
Se
o coração sobr evive às eras ou se
está diferente, creia, não é pelo cansaço das ondas que se repetem, não é pela
eloquência do tempo ligeiro, não é!
Mas
sim é! Felicidade espirituosa que nos ensinou aos poucos viver intensamente…
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Amigos para sempre