Na rua onde moro ergueu-se um tremendo
céu, completinho, do tamanho das minhas córneas esverdeadas.
Da varanda, atiço para dentro do cérebro
as pétalas da natureza.
Bem sei que o pó da argila que fez este
boneco, pediu para os anos acompanhá-lo na escolinha particular onde apura-se os
pensamentos... mantendo limpo o assento da inteligência.
Adiante, no quadro da alma está o
professor, reconheço-O nas manhãs e ainda abraço os costumes que trago de Sião que
é Despontar a melodia da arpa, espiar a acidez do esterco, acordar os vasos com
spray de águas fria e relatar as atividades do meu pé de tomate.
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Amigos para sempre