[ J.Vlemes}
A
professora Margarida me ensinou o primeiro ano escolar. No segundo ano foi a Inês, no terceiro Nair Kiokio, no quarto ano, tive duas: Rita e D.Ana. A esta
eu trato de dona; ela foi muito dura comigo. Depois eu fui jubilado; tive que fazer
admissão, longe, em outro arredor. Meu Deus! Como sofri! Ninguém entendia um disléxico.
Passei a ser a serpentina do carnaval — jogavam-me pelo ar e eu boiava sem conseguir
aprender nada.
Hoje,
dia 15, é o dia dos professores, quero esquecer a dura realidade que cada criança
traz consigo em defasagem; quero acima de tudo agradecer por toda matéria que
os mestres ensinam! Não são eles os culpados do erro nosso de cada dia. Pelo
contrário, são eles e elas as chaves da cultura.
Salve
este dia 15 de outubro.
Bom dia, José. Acho que na época em nós íamos à escola, dislexia nem existia na cabeça das pessoas ainda, ou seja, eles nem sabiam direito se era contagioso ou não. Hoje, a dislexia é logo diagnosticada e o aluno, ajudado. Gostei da tua homenagem! Nem todos se lembram dos nomes de seus professores. Sei que minha primeira foi Amanda, a segunda, Tânia Salin, a terceira, Cecília, a quarta, Eliana. Depois, só me lembro de alguns nomes. Bom dia pra você.
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