( J. Vitor)
No ciclo da existência o oxigênio e o gás carbono tem representações que equivalem ao princípio das coisas; pode-se dizer que o gênese do existir é bivalente, ou seja, é representado por pares:
Ele e ela, é o que importa!
(deixemos de lado a célula unicelular que representa outro lado de existência diferenciada. )
No ciclo da existência o oxigênio e o gás carbono tem representações que equivalem ao princípio das coisas; pode-se dizer que o gênese do existir é bivalente, ou seja, é representado por pares:
(deixemos de lado a célula unicelular que representa outro lado de existência diferenciada. )
Voltemos na ligação que inicia-se no
útero da primeira mistura: o amor do ele
com o amor do ela. * O amor do ele é tão importante como o oxigênio — entra,
alimenta, dá o gaz da comunidade.
* O amor do ela é de mesma importância como
o gás carbono: libera-se a todo instante, faz-se assim a possibilidade e ao
mesmo tempo a justificação dos pulmões que trabalham mesclando e dando escape
para que ocorra a combinação do arterial com o venoso.
Vale ressaltar que o oxigênio como gás carbono, se namoram, casam, vão construindo e reconstruindo células e paixões.
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