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sábado, 17 de agosto de 2013

Ele... ela... ou ela e ele? Tanto faz!

( J. Vitor)

No ciclo da existência o oxigênio e o gás carbono tem  representações que equivalem ao princípio das coisas; pode-se dizer que o gênese do existir é bivalente, ou seja, é representado por pares: 


 Ele e ela, é o que importa!

(deixemos de lado a célula unicelular que representa outro lado de existência diferenciada. )
Voltemos na ligação que inicia-se no útero da primeira  mistura: o amor do ele com o amor do ela. * O amor do ele é tão importante como o oxigênio — entra, alimenta, dá o gaz da comunidade. 

* O amor do ela é de mesma importância como o gás carbono: libera-se a todo instante, faz-se assim a possibilidade e ao mesmo tempo a justificação dos pulmões que trabalham mesclando e dando escape para que ocorra a combinação do arterial com o venoso.  
Vale ressaltar que o oxigênio como gás carbono, se namoram, casam, vão construindo e reconstruindo células e paixões.   

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