[ J.Vitor ]
Tenho o corpo empolado de marcas
Grafado de palavras… "pó de
lápis…"
tinta de uma caneta perturbada.
Para apagar não tenho borracha…
Para defender-me não tenho álibis.
O que tenho? Um caderninho de capa!
Nele tacho acontecimentos casuais,
Se esta minha br ochura
for vista no futuro
Estejam à vontade! Retomem o meu
presente
Porém, pulem as folhas br ancas, os fatos duros.
Apliquem-se na parte dos atos veemente.
Vejam! Tenho trabalhado para deixar
poesia
Pois o deserdar dos anos desata-me dia
após dia
Copia-me os instantes, mastiga-me os
minutos.
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