[ J. Vitor ]
No dia em que morri, estava num banco
do jardim São Paulo.
De prefácio estava sendo desligado,
evitado nos minutos recentes.
O amor dentro mim, crescido, até ali
jamais previra um anjo inacabável numa razão qualquer, numa emoção pela metade;
falo da minha metade que interage cada registro do órgão; Falo do cerne que
monta meu espírito, e faz expandir o fogo da alma e que agora me põe em eutanásia... Desliga-me aos poucos; gradualmente o silêncio me reescreve num morto.
O amor do antes enorme acreditava que o anjo fosse inacabável!
Até aquele presente, os meus olhos eram
dois cristais, dava-me o parecer de uma joia inquebr ável.
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Amigos para sempre