[ J. Vitor ]
Fazer poesia, Ter
inspirações, plantar chuchu, é preciso que haja um elenco dentro do pensamento.
Temos uma casa adjetivada para hospedar uma plateia. Torna-se impossível mexer
com o sentimento quando a sala está vazia; quando a funcionalidade dos quartos não
clamam gestos de amor; quando os demais cômodos se
tornam incômodos para as redes. 'Até a dona pardoca que
geme na cumeeira e que às vezes espia pela varanda, perceberá a
falta de rumores.
Saberá então
que entrei de férias… fui trabalhar corações, cavar palavras libadas,
minar a rocha mais precisa. Aquela que há de estar no recôndito
profundo. Quando voltar à tona, ainda que em aluvião das cavernas, voltarei!
Desnudarei a pedra, abr irei
a sua gema e em seu envolto reeditarei um livro, chamá-lo ei de primeira
princesa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Amigos para sempre