[J.Vitor]
Tatuei a minha namorada bem na Iris do
meu olhar.
A tudo que olho, enxergo uma única geografia.
São tornos de linhas belas e sinuosas,
preenchem as córneas do meu
pensamento,
Invade o meu corpo,
Desenha em cada cubo um objeto de gozo.
Faz nascer um delinear em preliminares
Faz construir-se um cafajeste.
Um homem que se investe a passeios,
Que visita o ínfimo das grutas
Que bebe águas nas bicas,
que Suga o vinho da uva,
Que se alimenta na virgindade das
flores.
Depois se curva embriagado
E ao quanto pode se deita no capinzal
nu.
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