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sábado, 4 de maio de 2013

Pai



[ J.Vitor ]

Tive que vir aqui, fiz o mais rápido que pude. Tenho deixado amontoar saudades… Como vai meu grande amigo? Sei que a natureza se comunica entre si, isto alegra, pois é a mesma que fala conosco enquanto o tempo passa e a distantes se alonga na muralha do mesmo céu!
“Ficamos um tanto quanto... lento”
Nunca conseguiremos acompanhar o vento, mas ao nosso tempo mataremos saudades...
Estive aqui, olhei ao redor, vasculhei toda lembrança, reboli o passado como se ainda houvesse nele o hálito das nossas conversas... Pai! estive aqui! 

4 comentários:

  1. "bandeira espanhola, serralia, pernil, pirulito na hora do almoço" são carinhos que ficaram na lembrança...
    Grandes saudades...

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  2. É Silmara! Foi muito belo!
    De cada época ficou uma marca! Posso lembrar-me de quando ele chegava após o itinerante do dia. Sempre que podia, trazia uma novidade, que fosse uma manga, que alias quantas dificuldades na época em que éramos pequenos para se comprar uma manga, para pagar a Eletro Paulo...!?

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  3. Que lindo e sensível... meu pai se foi há vinte e seis anos. Sabe, eu às vezes me sinto mais perto dos que se foram. Porque, a qualquer momento, eu posso estar com eles.

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  4. Oi Ana! Os pais vão, o tempo passa, mas sempre volta pedacinhos de carinhos... Por menores que fossem na época, voltando agora, tem importâncias que se alargam dentro de nós

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Amigos para sempre