Busco as vozes que ontem ouvia,
Estava numa Senhora que ensinava,
Sorria e às vezes ralhava.
Hoje é doce a melodia daqueles dias.
Adivinhava os passos…! ela chegava!!!
Ela, sempre ali… Às vezes saia.
Como saber que um dia ela iria?
Se soubesse, sua fala teria gravado,
Seu rosto, em poses teria filmado
Muitos quadros teria pintado
Mas... O destino levou ao prelado.
Trago nesta “letra,”
As Mães queridas, sabidas, amadas,
A minha que subiu calada...
Mãe que se alistou no céu,
Que está nos meus cortejos
Que esteve sempre coberta de véu.
Esta poesia tem alguns anos, não me lembro quantos.
Irei postá-la sempre em épocas especiais como o dia em que comemoramos as Mães...
Em nome e lembrança da minha mãe, desejo que este domingo seja tão especial quanto a grandeza e importância de todas as mulheres que compõem tal amor
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Amigos para sempre