[ J. Vitor ]
Abro o peito e deixo
entrar o mundo,
deixo as estrelas furarem a noite,
rendar às horas em fugas
de folias
faço dos meus olhos largas
avenidas
E me ponho a correr...
Do lado de fora a brisa
desliza
O vento se choca no para-brisa
E eu corro! Vou além da
distância,
Tão perto do passado!
Longe do estagnar do futuro!
Não consigo parar... a
rodovia se abre, clama por um nome, a ansiedade me toma, faz redoma para quando
lá chegar...
Não quero parar! O meu
presente está apartado…
Somente corro… quero
rebuscar os encontros, quero estacionar a vida, quero me fechar na louca
ventura de um dia ter namorado Maria.
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