[ J. Vitor ]
Até onde ei de ir!
Tenho acobertado o peito vazio
Rompida está a aorta que faz vascular o amor
O cerne onde habitava sua fonte… dorme…
Há neste desencanto… um monturo.
São raízes dela que formaliza o sentimento
Que se espalham dentro do pensamento…
Cresce… cresce… desarrumando o futuro.
Até onde irei!
Abotoar a camisa não me basta
Nada tapa o desencanto, nada me acoberta.
Porém! Curar-me-ei deste pranto
quando ela retornar pela mesma porta.
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Amigos para sempre