[ J. Vitor ]
Será que um dia aprenderei viver só?!
Só! Sem os olhares que ainda copiam o desejo
Só! Só eu e o meu terno chique de giz, gravatas…
Que trilhou o auge da vida, e agora geme,
Se espreme nas ruas antigas… Chora!
A sua vila tomou a maioridade,
trata-se agora de uma cidade,
Dão-lhes calçadas novas, arvores bem escalonadas…
Será que um dia se apagará a memória do lugarejo...!?
Será que renovarei o busto por recente história…!?
Eu acho que sim. Sinto-me um dependente romântico
um extraditário com narcóticos de beijos...
Sim! Tornei-me num traficante, viciado em corações...
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Amigos para sempre