[J. Vitor]
Conheçam-me um
pouco,
Sou um juízo louco.
A vaidade caminha
meu ego,
E de fatuidades me
apego.
Cheguei acreditar em
seres simples
Tipo homens de
pareceres sisos,
Cujos atos, embora
meros, precisos…
Pura ingenuidade… tratando-se de vaidade!
Acompanhando a vida em seus delírios
Posso dar luz a esta obscuridade,
Assim como perguntar a mim:
Se naquilo que faço,
de fitas e laços,
Pratico somente o
meu germe inocente!
Descobri que não
fazendo analises com a ilusão,
Ponderando o pódio
da alusão, desvendando o tal delinquente.
Conheçam o aferro que tenho quando escrevo,
Quando aberro rimas e as torno em poesia.
Pergunte quem sou… se
é que não sou: fugia…!
Não só eu,
Todos os meus eu [s]
são escravos em fantasia.
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