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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Viagem


Quando estou no sentimento da poesia
Sento nas palavras, invento, rebusco, reinvento.
Busco o crepúsculo do passa tempo, e crio o obvio,
Desenvolvo meu tímido,

Casualmente perto do ego! Refletindo!
No canto do peito encontro um amigo, escondido!
Ele não tem nome! Outras vezes se chama vaguidade
Passeia a toa, se esconde na virgindade,
 






Quando chamo… ele acorda, às vezes, responde.
Outras vezes vira simplesmente. Esconde-se!
Ele é assim, um parente na ebriedade
— Gostaria tanto de trazê-lo para a realidade!

de J.Vitor

2 comentários:

  1. Na realidade da magia, esse grande amigo, aliado, mora junto da alma, do ego, e quantas vezes se sobrepõe... Quando escondido é safado, guarda a intuição com apreço para o depois. Lendo e vendo !!!

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  2. O ego é parte intrínseca de nós, sem ele, não produziríamos nada... o importante é mantê-lo sob controle. Lindíssimo poema!

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Amigos para sempre