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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

O saco da vida


O saco da vida está cheio de porcarias humanas, hipocrisias, heresias, fantasias, e agora por derradeiro a tal da poesia Democrática. (Políticos fazem discursos bonitos, impressionam, tem alguns que até choram ao falar de pobres, e os coitados dos pobres passam a serem mendigos.) Não é que na câmera tem um tanto deles (políticos) que são poetas, na verdade são tudo: oradores, declamadores, mas, uma coisa que eles não conseguem ser: honestos. Aonde é que poderei colocar os meus pensamentos Marxistas? Levantei a pasta dos catálogos, queria encontrar nela um lugar vazio. Colocar remendos de revolta — informou-me o dirigente: o saco da pauta está cheio.
Nem ao pior me deu a liberdade da transparência, porque transparências ofendiam os parlamentares.  
É! Não temos decorrências, a vida está contaminada de falsários, ordinários, mercenários, deficitários, serpentários, feudatários, etc.…

Cansei! Quis crer em amigos, irmãos, alguém que não seja desqualificado de moral.
Pensei comigo, há de ter no mundo possibilidades de uma sociedade que não seja de víboras… (serpentários).
Alguém há de pensar, então o mundo virou um Armagedão! Não, não virou o que temos é uma oposição esmagadora… O amor é minoritário… está em deficiência socialista. 

de. J.Vitor

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