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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Poesia em demasia


Se não criar poesia
e nem fazê-la em demasia
for esta fuga linda que sobe da natureza
e se fermenta em pendores de arco íris

em galhos providos nos braços do sol
e vai até ao eclodir das flores:
Vivazes magias que rege polifônicas melodias.
Então aceitemos, não criaremos mais poesias.

Como!!!??? Pois no mundo cabe aquela folha,
e em sua concha há um trabalho,
há um macramê verde, e
no seu arribar deita o orvalhar até que o céu o busca.

Bem sei fazer poesia! Pois aos pés que posam nus
e se contaminam da terra; o mesmo adotam os germes
Sentem a calma das rochas.

quero o cordão da sorte, a costura da vida.
Tudo a que importa, que sejam melodias,
acordes e todo acontecer ao redor dos detalhes…
Quero fazer poesia…!

de J.Vitor



Licença Creative Commons
This work is licensed under a Creative Commons Atribuição-Vedada a criação de obras derivativas 2.5 Brasil License.


3 COMENTÁRIO:

Sotnas disse...
Olá prezado poeta J. Vitor, que tudo permaneça bem contigo!

Belas e sábias palavras escritas neste teu belo poema prezado poeta, ainda que muitos nem se apercebam, a poesia não está somente nos escritos, mas em toda a natureza, a vida, o nosso viver é eterna poesia, que somente depende do vivente e observador percebê-la. E como de outras vezes que por cá venho me vou encantado com a expressividade das palavras aqui lidas, neste teu encantador espaço! Pois como diz o poema, viver e sentir a natureza e fazer poesia!
E são por demais belas as imagens neste teu espaço postadas, e nestas cores envelhecidas mais beleza lhes foram atribuídas!
Agradeço por compartilhar sempre belíssimos escritos repletos de sensibilidade e expressivos sentimentos, pelas visitas e comentários sempre tão gentis, e apenas deixo meu desejo que você e todos ao teu redor tenham intenso e feliz viver, abraços e até mais!
Silmara Lemes disse...
Se não mais escrever poesia, o que se fará com toda essa sensibilidade de enxergar a poesia da vida de forma tão intensa...
poucos conseguem ver a beleza ao redor
Allyne Fiorentino de Oliveira disse...
Adorei. Ficou ótimo. Parece que sei de onde veio a inspiração... rsrs Abraços poéticos!

3 comentários:

  1. Olá prezado poeta J. Vitor, que tudo permaneça bem contigo!

    Belas e sábias palavras escritas neste teu belo poema prezado poeta, ainda que muitos nem se apercebam, a poesia não está somente nos escritos, mas em toda a natureza, a vida, o nosso viver é eterna poesia, que somente depende do vivente e observador percebê-la. E como de outras vezes que por cá venho me vou encantado com a expressividade das palavras aqui lidas, neste teu encantador espaço! Pois como diz o poema, viver e sentir a natureza e fazer poesia!
    E são por demais belas as imagens neste teu espaço postadas, e nestas cores envelhecidas mais beleza lhes foram atribuídas!
    Agradeço por compartilhar sempre belíssimos escritos repletos de sensibilidade e expressivos sentimentos, pelas visitas e comentários sempre tão gentis, e apenas deixo meu desejo que você e todos ao teu redor tenham intenso e feliz viver, abraços e até mais!

    ResponderExcluir
  2. Se não mais escrever poesia, o que se fará com toda essa sensibilidade de enxergar a poesia da vida de forma tão intensa...
    poucos conseguem ver a beleza ao redor

    ResponderExcluir
  3. Allyne Fiorentino de Oliveira26 de novembro de 2011 às 05:21

    Adorei. Ficou ótimo. Parece que sei de onde veio a inspiração... rsrs Abraços poéticos!

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