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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Falenas


Quando sento na janela do devaneio
dou de costas para o calendário
faço descaso de minutos programadas.
São as horas inebriadas… aproveito e visito o coração.

Colho toda razão disponível,
deixo o vislumbre acampar visível
combino parceria com as falenas,
adocico os lábios em gozos e cantilenas.

Nos retiros… repouso… “não compro passagens de volta.”
Por vez me esqueço nas fantasias,
vivo a audácia do corpo que queima… teima… gosta…
não esvazia… espia o desvestir das sépalas,

Delira quando as pétalas despertam segredos;
seu aroma invade as narinas…
vem viver a mais completa amenidade …

Amor não tem idade,
cada um que vivemos é único
Tenho que me ater lírico, me preencher de intensidade,
e viver, viver… viver…



de J.Vitor
Licença Creative Commons
This work is licensed under a Creative Commons Atribuição-Vedada a criação de obras derivativas 2.5 Brasil License.

Um comentário:

  1. Vitor, Bom Diaaaaaa

    Linda poesia, a mais bonita que você escreveu, aliás cada vez que leio a atual é sempre a melhor.

    Na janela do devaneio, muitas vezes nos encontramos.

    Vitor, ter amigos, muitos amigos.
    Queremos, gostamos dos amigos, as vezes achamos que não temos os tantos que queríamos, porque queremos infinitos, todos.
    Mas, singularmente a realidade as vezes nos limita e ficamos felizes se pudermos contar os amigos sinceros, verdadeiros, nos dedos de uma mão, encher duas mãos, ja é muita benção.
    E o amor, o amor é tudo ... e só quem da tanto amor, ganha amor, é a matemática da vida. Tenho certeza que você é rodeado de pessoas queridas que te amam muito, mais do que você possa imginar, eu as conheço, e posso te afirmar que também sou uma delas.

    Continue Vitor, escrevendo ... Suas poesias são lindas, mechem com os sentimentos, são palavras que vem do coração para os corações.

    Beijo grande, te amo !!!

    Sônia

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Amigos para sempre